Este dia obriga-nos não só a recordar as vítimas do Holocausto, mas também a refletir sobre o que poderia ter sido feito para salvá-las. Uma cidadania empenhada que estimule o poder do indivíduo poderá fazer a diferença e constituir-se como uma linha de defesa para sociedades fortes e mais justas. Por isso, o que nós fazemos – ou não – interessa!
Nesse sentido, recomendamos que ouçam a Mensagem do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, que este ano é especialmente dedicado às crianças – meninas e meninos que tiveram de enfrentar o terror e o mal absoluto.