Em pequena, a poeta Alice Neto de Sousa, ao contemplar a natureza, acreditava que “o barulho das folhas era o falar das folhas”. Hoje, procura através da poesia e da palavra dita “afiar a língua” para temas sociais emergentes, desde uma pedra parada na calçada até às prostitutas do metro Martim Moniz, sem esquecer os ismos e sismos que nos rodeiam. Inquieta por natureza, nas palavras e nas escolhas, gosta da liberdade de pensar e de sentir.

No âmbito do Festival Literário Poesia à Mesa e da celebração dos 50 anos do 25 de Abril, a nossa escola recebeu a poeta com o anfiteatro cheio de alunos de 9º, 10º, 11º e 12º anos curiosos pelo que se iria passar.

A poeta Alice Neto de Sousa procurou, através da poesia e da palavra, cativar todos os presentes e teve ainda tempo para uma conversa ao ritmo deste público jovem.
A Equipa da Biblioteca